Weslei Galvani, de 38 anos, morreu na tarde de segunda-feira (9), após entrar em confronto com policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar. Ele era suspeito de ter participar de um assalto que terminou na morte de um policial, em 2014.
De acordo com o registro policial, o confronto acontece na BR-262 perto do aterro sanitário, saída para Sidrolândia. Weslei era garupa de uma moto Yamaha Factor 150, que foi abordada pela Rocam (Rondas Ostensivas de Choque e Ações Motociclistas).
Os policiais suspeitaram que Weslei iria sacar uma arma durante a abordagem. Os policiais atiraram contra ele e os se desarmaram.
Bombeiros foram chamados e levaram o homem até o Hospital Regional, onde morreu no Pronto-Socorro.
Os policiais destacaram que uma pistola calibre 9 milímetros e seis cápsulas da mesma medida foram encontradas junto aos pertences de Weslei. Já o condutor da motocicleta, motorista de aplicativo, declarou que estava transportando o alvejado até a Gameleira, conforme solicitado. Ele foi ouvido e liberado por não ter ligação com o crime.
O caso foi registrado como homicídio decorrente de oposição a intervenção policial na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol.