A rotina em uma propriedade de Bovinocultura de Leite representa uma constante busca pela eficiência na produção, equilibrando receitas e custos da atividade. A Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) é uma dessas opções para que o produtor rural eleve a produtividade. Esse é o tema da editoria #MercadoAgropecuário desta semana.
Fatores como nutrição, sanidade, manejo e reprodução impactam diretamente na produção e o desafio é atingir a máxima eficiência. A reprodução é responsável por promover o melhoramento genético, manutenção de animais em lactação, produção de fêmeas aptas para reposição e impactam diretamente o sucesso econômico do empreendimento.
“A Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar auxilia o produtor com isso. Ela gera informação e subsidia na decisão de optar pela IATF ou outra biotecnologia”, explica a coordenadora da ATeG em Bovinocultura de Leite, Paula Martins.
O técnico de campo que realiza visitas mensais à propriedade atendida pela ATeG tem essa função de diagnóstico da produção.
“Para decidir, temos que analisar toda propriedade. O manejo, os custos, a mão de obra. Esse é o papel do técnico de campo e orienta o produtor para qual seria a melhor alternativa”, completa a coordenadora.
Juntamente com o acompanhamento de um médico veterinário, é possível realizar uma avaliação reprodutiva e identificar os animais aptos, diagnosticados vazios e conduzi-los à IATF. O custo para um produtor contratar este tipo de serviço e realizar o procedimento varia de acordo com o número e categoria de animais (novilhas ou vacas), protocolo a ser adotado e sêmen escolhido.
Famasul.