Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul, foi entrevistado ao vivo no MS1 nesta sexta-feira (14) e mais uma vez mostrou seu preparo diante de assuntos de suma importância para a população. Ao ser questionado por seu adversário, o Renan Contar (PRTB), em relação aos gastos em habitação no Estado, Riedel deixou claro que o mesmo estava ‘mal informado’ e não tinha domínio sobre o tema.
Em um dos blocos de pergunta Eduardo Riedel foi questionado sobre o teto dos gastos com essa questão no Estado e respondeu: “meu adversário está mal informado e deveria perguntar sobre o assunto ao seu apoiador, o ex-governador André Puccinelli, pois o fundo de habitação foi declarado inconstitucional em 2013 e não é por isso que nós deixamos de investir na construção de moradias dignas para as pessoas, só ano passado foram gastos R$ 120 milhões no setor”, disse Riedel.
“Desde 2015, nós já entregamos, entre casas e lotes urbanizados, 25.800 unidades e temos ainda em execução 2.600 moradias, que estão em andamento. Existe também a previsão de contratar, até o fim do ano, mais 2.100 unidades habitacionais. Se somarmos tudo, então, chegaremos por volta de 30 mil famílias beneficiadas com moradias pelo Estado durante este período”, esclareceu Eduardo Riedel.
O ex-secretário de infraestrutura ainda ressaltou que enfrentou um cenário de crise neta área, em função da conjuntura econômica nacional do período de pandemia, já que os recursos desta área são investimentos em conjunto com o Governo Federal. “Claro que houve todo um cenário de crise econômica, depois a pandemia, mas esta é a realidade. Nosso governo investiu em habitação, tanto que 36% de todas as contratações que fizemos foram por meio de programas estaduais, 63% em parcerias com recursos federais”, explicou Riedel.
Olhando para o Futuro, Eduardo Riedel, garantiu que o acesso a uma moradia digna, por meio de programas habitacionais, será uma prioridade em sua gestão. “Assegurado pela Constituição Federal de 1988, o direito à moradia é uma competência comum da União, dos estados e dos municípios. Nós iremos fazer a nossa parte, inclusive com parceria federal, para que façamos um forte programa de habilitação para o Estado. Vamos construir 70 mil casa para que as pessoas tenham dignidade. É esse Mato Grosso do Sul que a gente quer”, concluiu.