utando pela sobrevivência do setor varejista, a CDL Campo Grande, empresários de vários segmentos e motoristas de aplicativo realizaram uma megacarreata que reuniu mais de 2.300 carros. A ação iniciou no estacionamento do Yoted, com reforço nas recomendações como uso de máscara, distanciamento e regras de trânsito e uma oração pelas vítimas da Covid-19, profissionais de saúde e a sobrevivência da cidade.
O comboio seguiu em carreata até a Governadoria, onde começou o buzinaço. Lá, o presidente da CDL CG, Adelaido Vila, foi recebido pelo secretário de Governo, Sergio Murilo, e pelo adjunto Flávio Cesar, onde entregou as reivindicações do setor.
Adelaido reforçou as dificuldades do setor e de todas as medidas de biossegurança tomadas. “O trabalho não mata, o trabalho salva vidas. Precisamos sobreviver, alimentar nossas famílias”.
Após a governadoria, o comboio seguiu até a prefeitura, onde encontrou as ruas fechadas. Apesar do bloqueio, os varejistas foram ao encontro do prefeito Marcos Trad e uma comissão se reuniu com ele em seu gabinete.
O presidente da CDL CG considerou o movimento vitorioso, pois mostrou a força do setor, que é responsável por mais de 65% da renda do Estado. “Não vamos parar, vamos continuar a cobrar as autoridades, o varejo é seguro, trabalhar é seguro e nós precisamos sobreviver”, pontuou Adelaido.
Resultado
Após a mobilização dos varejistas pela sobrevivência de Campo Grande, foi agendada uma reunião para segunda-feira, às 8 horas, na Governadoria, com o prefeito da capital, Marcos Trad e o governador Reinaldo Azambuja.
Assessoria.