A Alemanha está caminhando para restrições mais rígidas para tentar conter a quarta onda de coronavírus, que está crescendo cada vez mais rápido. “A situação é dramática; é muito mais sério do que em qualquer outro momento da pandemia“, afirmou o Ministro da Saúde em exercício, Jens Spahn, nesta sexta-feira. As autoridades de saúde alemãs endureceram o discurso nos últimos dias, alarmadas com os recordes diários no número de infecções. A incidência é de quase 440 casos por 100.000 habitantes (em 7 dias), com quase 76.500 infecções em apenas 24 horas. Na quinta-feira, o país de cerca de 83 milhões de habitantes superou a barreira das 100.000 mortes durante a pandemia.
Com a sobrecarga de hospitais em algumas áreas do país, especialmente no sul e no leste, será necessário pedir ajuda ao Exército para se realizar uma transferência maciça de pacientes das unidades médicas saturadas da Baviera, Saxônia e Turíngia para outras que ainda têm leitos de terapia intensiva disponíveis. É a primeira vez desde o início da pandemia que o Bundeswehr [as Forças Armadas alemãs] é utilizado para realizar esta operação em grande escala, anunciou o ministro. Ao longo desta sexta-feira, 54 pacientes serão transferidos da Baviera, 14 da Saxônia e 10 da Turíngia em diversos meios de transporte, incluindo um avião militar hospitalar. Spahn lembrou que os leitos também estão ficando escassos no resto do país.
Com a sobrecarga de hospitais em algumas áreas do país, especialmente no sul e no leste, será necessário pedir ajuda ao Exército para se realizar uma transferência maciça de pacientes das unidades médicas saturadas da Baviera, Saxônia e Turíngia para outras que ainda têm leitos de terapia intensiva disponíveis. É a primeira vez desde o início da pandemia que o Bundeswehr [as Forças Armadas alemãs] é utilizado para realizar esta operação em grande escala, anunciou o ministro. Ao longo desta sexta-feira, 54 pacientes serão transferidos da Baviera, 14 da Saxônia e 10 da Turíngia em diversos meios de transporte, incluindo um avião militar hospitalar. Spahn lembrou que os leitos também estão ficando escassos no resto do país.
Fonte: Brasil El País.