Após algumas horas da morte do policial militar Israel Giron Arguelho de Carvalho, 32 anos, no Bairro Coronel Antonino, em Campo Grande, laudo do Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) veio à tona e divulgado pela imprensa, apontando que não houve relação sexual entre ele e a frentista, de 24 anos, hipótese levantada durante a investigação sobre o caso. O policial foi encontrado morto com um tiro na cabeça no fim da manhã de hoje (17).
Boletim de ocorrência informava, na época, que a frentista tinha sido colocada a força dentro do carro do suspeito assim que deixava o trabalho em um posto de combustíveis do Jardim Noroeste, na Capital, no dia 8 de agosto. A Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) estava a frente da investigação.
Israel foi preso no dia 11 de agosto, ou seja, três dias após o ocorrido, levado para o Presídio Militar, onde ficou até o dia 11 de setembro, data em que foi solto.
Na época ele morava no Bairro Ana Maria do Couto e ficou calado em depoimento, mas a polícia apontou que ele tinha consigo a arma utilizada no crime e a camiseta, além do carro Fiat Mobi, de cor branca, reconhecidos pela vítima.
Foram colhidos material genético da vítima e do suspeito, e hoje o resultado revelou que não teve conjunção carnal entre os dois.
A Deam informou que o caso foi encerrado e encaminhado ao Poder Judiciário.