Fortalecer as ações de proteção às mulheres é uma das prioridades do Capitão Contar, caso seja eleito governador de MS. Segundo dados da Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública, Mato Grosso do Sul está entre os campeões de casos de feminicídio no Brasil. Só em 2022 até 03 de agosto, foram registrados 27 feminicídios em nosso Estado. Para o candidato, os números são alarmantes, sendo preciso mudar essa realidade urgente.
“Nós temos que ampliar as campanhas de combate à violência contra mulher, a divulgação das formas dessa violência e sobretudo incentivar e dar segurança para que as pessoas denunciem”, diz Contar.
Uma das propostas do Capitão Contar é a criação do Programa de Habitação voltado para o atendimento à mulher vítima de violência doméstica para que ela tenha condições de alcançar sua autonomia e a quebra do ciclo de violência. Outra ação que será implementada na gestão de Contar, é buscar a implementação de Casas da Mulher Brasileira e Salas e Lilás 24h nos polos regionais do nosso Estado.
Como deputado, Capitão Contar apoiou a implantação das Salas Lilás em Mato Grosso do Sul e tem um projeto que tramita na Casa de Leis para criação de um aplicativo de celular para socorrer mulheres vítimas de violência. O aplicativo será disponibilizado para mulheres com medidas protetivas que se sentem ameaçadas. Mesmo sem créditos para dados, poderá ser acionado através de três toques ou pelo botão volume do celular. Uma vez acionado, envia notificações à Central de Atendimento e, em simultâneo, aciona três números cadastrados de amigos ou familiares. Além disso, direciona para equipe de monitoramento, que acionará uma viatura policial mais próxima para atendimento à vítima, conforme a geolocalização da mulher. Caso, seja eleito governador, esse é um dos projetos que Capitão Contar irá colocar em prática.
Também são propostas do Capitão Contar, incentivar a qualificação e o empreendedorismo que promovam a independência da mulher. Assim, as mulheres terão oportunidades de abandonar o ciclo de violência, por que não terão mais dependência financeira do parceiro. Outro ponto de destaque das propostas, é colocar em prática medidas do poder público que sejam eficazes, dando uma real segurança para as mulheres que são vítimas de violência, tanto nos casos em que a vítima realiza a denúncia como em situações que a violência é denunciada por terceiros mas percebe-se que por medo a mulher não confirma a violência, deixando os policiais de “mãos atadas”.
Assessoria.