Após 12 horas em que Rodiney Rodrigues, de 31 anos, foi morto a tiros na Praça do Conjunto Cohab, em Campo Grande, ontem (24), homenagens e sensação de revolta tomou conta das redes sociais, porque o rapaz chamado carinhosamente pelos amigos como “Batata” era bastante conhecido entre os jovens da sociedade da Capital. No meio de palavras de dor e conforto, amigos e família postam fotos do suspeito pelo crime para que as pessoas ajudem na captura.
O irmão da vítima contou à Polícia Militar que o autor é “Eryck Rodrigues”, vulgo “Cunhado”, de 31 anos, que sacou uma arma de fogo e efetuou dois disparos contra a vítima por motivo banal enquanto ambos ingeriam bebidas alcoolicas na praça. Na noite de ontem, veículos de imprensa relataram que eles eram amigos e que Batata teria tentado defender alguém, mas neste domingo (25), depois que a “poeira baixou”, os amigos relatam que vítima e autor não eram tão chegados assim.
Fotos do suspeito foi inseridas na reportagem de forma borrada, pois não houve confirmação de sua autoria por parte da Polícia. As imagens foram retiradas das redes sociais dos familiares e amigos da vítima, que estão em modo público.
Na noite do ocorrido, em que o barbeiro morreu, houve corre-corre na praça, onde haviam cerca de 100 pessoas porque é de costume haver reunião por causa de apresentação de grupos de pagode.
Amiga Aryanne descreve a vítima como “pessoa que conhecia muita gente. Era muita gente boa e muito amigo de todo mundo”.
A gerente comercial Edvânia que também fazia parte de um ciclo social de amigos de Batata falou que “era uma pessoa muito humilde, alegre, parceira e uma pessoa com pensamentos positivos. Um rapaz aonde o sorriso descrevia ele como pessoa”.
“Hoje sua mãe, sua namorada e amigos estão unidos em luto, com os corações partidos, mas nosso bom Deus sabe de tudo. Nosso jovem Batata foi alegrar o céu com nosso Deus”, finaliza Edvânia.
Polícia Civil esteve no local do crime recolhendo projéteis de bala, verificando provas e sinais no corpo afim de chegar rapidamente ao paradeiro do autor, que nesse momento se encontra foragido.