Após queda de um avião de táxi aéreo em a região da Fazenda Barra Mansa, no Pantanal sul-mato-grossense, em Aquidauana, na madrugada desta quarta-feira (24), morreram carbonizados arquiteto chinês Kongjian Yu, o cineasta brasileiro Luiz Fernando Feres da Cunha Ferraz, o documentarista Rubens Crispim Jr. e o piloto Marcelo Pereira Barros.
Todos os corpos foram levados para o IML (Instituto Médico Legal), onde passarão por exames para identificação e posterior liberação às famílias. Como houve impossibilidade que reconhecimento facial de todos, exames de DNA (ácido desoxirribonucleico) serão feitos para a confirmação da identidade.
As buscas pelos corpos duraram em média nove horas, segundo informado pelo Corpo de Bombeiros. A FAB (Força Aérea Brasileira), por meio do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), já iniciou a chamada “Ação Inicial”, que consiste na coleta de dados, preservação de elementos e análise preliminar dos danos.
O avião envolvido na tragédia é um Cessna Aircraft 175, com prefixo PT-BAN, fabricada em 1958, tinha como proprietário e piloto Marcelo Pereira Barros.
Há suspeita é de que um piloto tenha feito uma arremetida e depois perdido altitude pouco de cair por completo.
Equipes do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) estão no local, que é de difícil acesso. Em consulta à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), o registro da aeronave consta como operação negada para táxi aéreo, apesar de estar o fazendo.




















