“Olhar para si mesmo deve nortear as resoluções de Ano Novo”, diz pensador

Primeiro passo no caminho em busca da integridade, a auto-observação é um processo fundamental para o progresso e para a consciência humana. Assim, sugere o pensador Luiz Fernando Lucas, autor do livro best-seller “A Era da Integridade – Homo Conscious – A Próxima Evolução”, este olhar para si mesmo deve nortear a definição das chamadas resoluções de ano novo.

Escritor e palestrante especializado em integridade, ética, ESG e compliance, Lucas recomenda que as metas estabelecidas por cada pessoa para 2022 sejam pensadas de forma a contribuir para o seu autoconhecimento de fato, não só na teoria. “O processo de auto-observação leva invariavelmente à melhoria e à consciência, como a frase do filósofo Stefano D’Anna nos ensina: ‘auto-observação é autocorreção’”.

Neste sentido, prossegue o pensador, devemos traçar objetivos que nos aproximem de nossa essência, de nosso verdadeiro eu, daquilo é nosso sonho real. “Não apenas para ampliar sua consciência, mas para te fazer um ser humano melhor, corrigindo dos mais evidentes aos mais profundos e sutis erros, sem punição ou martírio, mas por uma busca de evolução genuína, autêntica e nobre.”

Formado em Direito pela Universidade de Rio Preto (URP) com MBA em Management & Marketing pela American University Kodog School of Business (UKS) e MBA em Administração e Marketing pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), Luiz Fernando Lucas é o criador do conceito de homo conscious, a evolução baseada em propósito, sustentabilidade e consciência.

Segundo ele, o fim do ano, momento em que as pessoas naturalmente dão uma pausa na correria do dia a dia e dedicam algum tempo a refletir sobre a vida, é uma ótima ocasião para se avaliar os caminhos que vêm sendo trilhados e, se for o caso, realizar uma mudança ou correção de rumo. “A mais simples e profunda busca filosófica do ser humano por compreender encontrar sentido na vida e o sentido da vida, ou o tal propósito – como está na moda atualmente –, vai se preenchendo quando utilizamos nossos ciclos de renascimentos, como aniversário, Natal, ano novo e episódios difíceis para subir um degrau na escada da evolução”, conclui o pensador.

Assessoria.