A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (DENAR), através do telefone (67) 3345-0000, disponibilizado para tal fim, recebeu denúncias de um ponto de venda de drogas na cidade de Campo Grande. O endereço já era conhecido da unidade policial, por se tratar de ponto de venda de drogas pertencente a um indivíduo, atualmente preso, mas que mesmo assim ainda comanda diversos pontos de venda de drogas pela capital.
Sendo assim, por volta das 10:20h desta terça-feira (07), investigadores da especializada se dirigiram de forma velada ao endereço citado na denúncia ora investigada, onde procederam à abordagem de G.N.L., que se encontrava em frente ao local, realizando guarda e monitoramento, próximo a uma motocicleta com suspeita de adulteração. Entrevistado, após entrar em contradição, G.N.L. findou confessando ser o proprietário da motocicleta citada e que seu comparsa, que havia ido até uma conveniência próxima comprar refrigerante, era quem estava vendendo drogas ali.
Nesse contexto, os policiais diligenciaram à conveniência apontada por G.N.L., onde procederam à abordagem do seu comparsa, identificado como J.V.M.N., que, por sua vez, alegou estar sendo ameaçado pelo responsável pelo ponto de venda de drogas, sendo esta a razão pela qual estava praticando o tráfico ali. Ademais, J.V.M.N. asseverou que G.N.L. também vendia entorpecentes naquele ponto de venda de drogas monitorado, mas em outro turno, de modo que, como desejava sair para comprar refrigerante, pediu ajuda ao mesmo, que passava por ali a bordo da motocicleta citada, para que ficasse de guarda no local até o seu retorno.
Importa salientar que J.V.M.N. foi recentemente preso por investigadores da especializada em outro ponto de venda de drogas, de modo que se encontrava, inclusive, fazendo uso de tornozeleiras eletrônica. Ato contínuo, J.V.M.N. levou os policiais até o endereço indicado na denúncia, onde mostrou o local onde se encontrava a droga comercializada: num monte de lixo localizado nos fundos do imóvel.
A motocicleta suspeita foi encaminhada à perícia, para vistoria preliminar e informal, oportunidade em que a adulteração foi precariamente confirmada, dependendo de exame técnico pericial para fins de confirmação da informação.
Diante disso tudo, os suspeitos foram conduzidos a especializada, juntamente com os objetos arrecadados, para as providências de praxe.
Para denúncias, ligue (67) 99995-6105 (WhatsApp) ou (67) 3345-0000.