A forma como uma pessoa é percebida pode influenciar diretamente suas oportunidades profissionais e sociais. De acordo com pesquisas recentes, a aparência desempenha um papel significativo no sucesso no mercado de trabalho. Estudos da Harvard Business School e da USC Marshall School of Business apontam que características físicas e até acessórios em fotos de perfil podem impactar positivamente os resultados de contratação. Outras pesquisas indicam que profissionais considerados atraentes têm maior probabilidade de serem promovidos e receberem salários mais altos. Além disso, expressões faciais positivas, como sorrir, transmitem confiança e competência, moldando a percepção dos colegas e superiores.
Diante desse cenário, procedimentos estéticos que revigoram a expressão facial deixaram de ser uma questão de vaidade e passaram a ser vistos como um recurso para potencializar a imagem pessoal e profissional. Pequenos ajustes modificam a forma como uma pessoa é enxergada no ambiente de trabalho e na vida social, e refletem diretamente em novas oportunidades.
Apesar de a harmonização orofacial ser vista com maus olhos por muitos pelos casos de exagero observados na internet, existe uma vertente na harmonização que ganha cada vez mais espaço pela naturalidade e personalização dos procedimentos. A doutora Gisele Luvizuto é adepta desta vertente. Ela é especialista em harmonização facial e em tratamento da flacidez da face e do pescoço, e explica que o objetivo desse tratamento não é transformar o rosto, mas fazer ajustes capazes de verdadeiramente transformar a forma como a pessoa é vista e se enxerga.
“Vejo meus pacientes que antes não apareciam nas mídias, eram tímidos, vistos como cansados, agora aparecendo com confiança na internet, aumentando seu ciclo de amizades e fazendo mais network. O bacana é que já ouvi relatos de que até encontraram novos parceiros amorosos. Às vezes a harmonização abre portas que até eu me surpreendo!”, pontua Gisele.
Ela destaca que a finalidade é rejuvenescer respeitando as características originais dos pacientes para manter a naturalidade dos tratamentos. ”O objetivo é refinar uma característica que o paciente nunca gostou ou rejuvenescer com aquele semblante de saúde. Nada de ângulos artificiais, nem de lábios exagerados.”
Segundo Gisele, este resultado se dá pela aplicação de técnicas que priorizam o estímulo de colágeno. Esta abordagem, apesar de pouco difundida, tem conquistado um grande número de pacientes que ou se frustraram com a técnica de preencher com ácido hialurônico, ou se atraíram pela naturalidade dos casos de antes e depois que os tratamentos de colágeno proporcionam. A doutora também conta que os pacientes que chegam à clínica com receio de procedimentos injetáveis, iniciam o rejuvenescimento com tecnologias não invasivas, mas ao verem os resultados das técnicas injetáveis, acabam cedendo a alguns “furinhos”.
A professora doutora em Língua Portuguesa, Suany de Moraes, compartilha sua experiência com este tipo de tratamento: “Não se trata de uma transformação drástica ou de uma busca desenfreada pela juventude, mas sim de um envelhecimento natural, assistido com técnica e parcimônia. Tudo é pensado para manter a proporcionalidade do rosto, garantindo um resultado sem exageros. A suavização das rugas e marcas de expressão nos dá mais confiança, contribuindo para um sentimento de autoestima e bem-estar.”
Mais do que um tratamento estético, a harmonização orofacial é um fator que impacta diretamente a forma como o mundo percebe um indivíduo. Para conhecer mais sobre o trabalho da doutora Gisele Luvizuto e as possibilidades de gerenciamento do envelhecimento, acesse o perfil do Instagram @dragiseleluvizuto e confira.