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São Paulo – O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), afirmou nesta quarta-feira (28/10) que não há previsão para que seja sancionado o projeto de lei que estabelece uma renda mínima emergencial a moradores carentes beneficiários do Bolsa Família e ambulantes cadastrados na prefeitura.
O texto recebeu o aval pela plenário da Câmara Municipal na última quinta-feira (22/10). A redação final foi aprovada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e Legislação Participativa) na segunda-feira (26/10) antes de seguir para a sanção do prefeito.
“O projeto ainda não chegou à Prefeitura de São Paulo. Nós estamos aguardando a Carta de Lei para poder analisar a redação final que foi dada pela Câmara. A partir daí, a gente vai poder falar exatamente a data da sanção e de que forma nós vamos regulamentar o acesso ao auxílio emergencial na cidade”, afirmou o candidato à reeleição
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Na última semana, Covas afirmou que a expectativa da prefeitura era iniciar o pagamento ainda em outubro. O projeto prevê um benefício de R$ 100 por mês, pelo período de três meses, como forma de complementar a queda no valor do auxílio emergencial do governo federal.
“Nós estamos aguardando o projeto chegar da Câmara Municipal”, afirmou o prefeito nesta quarta.
O candidato à reeleição é alvo de críticas de adversários políticos por ter declarado apoio à movimentação do projeto na Câmara Municipal somente às vésperas do primeiro turno da disputa pela prefeitura.
Covas visitou o Restaurante Casarão, no centro, que participa do projeto “Rede Cozinha Cidadã”. Criado em abril devido à pandemia, o programa credencia estabelecimentos para fornecer refeições à população de rua.
“Só aqui (no restaurante) são 100 marmitas que são compradas diariamente pela prefeitura de um total 1,3 milhão que já foram distribuídas nesse momento de pandemia. Esse é um investimento de R$ 13 milhões feito pela prefeitura”, afirmou o prefeito.
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