Neste mês de dezembro a Feira Central de Campo Grande comemora incríveis 95 anos de existência. Marcada por inúmeras lutas, sacrifícios e muita superação vivida por gerações de empreendedores, o negócio quase centenário chega vitorioso ao final de 2020. Sonhando com obras e melhorias, assim como dias melhores para seu público e seus trabalhadores, sim, mas também inspirando a população campo-grandense.
Mesmo muito afetada neste ano, a feirona prova ser um empreendimento robusto que, ao longo de sua existência, já resistiu a incontáveis intempéries – de mudanças sociais e culturais, passando por instabilidades políticas, econômicas e até mesmo pela grande crise gerada pela pandemia de Covid-19.
Começo difícil
O início de sua história se deu onde atualmente funciona o Mercado Municipal da capital, passando pelo saudoso ponto na Abraão Júlio Rahe – onde a estrutura ofertada aos clientes e feirantes era bastante precária e difícil – chegando até seu atual endereço na Esplanada Ferroviária.
Desde aquela época e até hoje, a feirona é um espaço que agrega cultura oriental, indígena e regional com muita personalidade campo-grandense, e atrai centenas de visitantes do estado, do país e do mundo todos os anos, sendo ponto turístico consolidado da Cidade Morena.
Para celebrar os 95 anos deste Patrimônio Cultural e Imaterial de Campo Grande, assim como o Natal e a chegada de 2021, uma programação em tom de esperança será realizada na feira cumprindo todas as exigências sanitárias e de biossegurança.
Festividades
Desde o dia 9 deste mês rola muita música e atrações na Feira Central, como bandinha de natal e exposição de trenó na entrada da 14 de Julho. Além disso, tem som de qualidade com cantores e grupos regionais no palco que fica dentro da feirona.
Serão dias seguidos de celebração contando de hoje até a última terça-feira desse mês. Se apresentam músicos como Carlos Colman, Luccas e Biel, Vitor Gregório e Paulo Sérgio, Muchileiros, Patrícia e Adriana, Chicão Castro, Gilson e Júnior, e muitos outros.
Covid-19
A obrigatoriedade fica por conta do uso indispensável de máscara e o distanciamento físico que será monitorado na feirona. Nas entradas, aferição de temperatura e higienização com álcool em gel também estão entre as medidas. Já os restaurantes e espaços de alimentação estão operando com distanciamento de mesas desde o início da pandemia, assim como capacidade reduzida de atendimento para evitar aglomerações. Para não perder nenhuma informação, acompanhe tudo isso pelas redes sociais: @feiracentralcg no Facebook e Instagram.
Assessoria.