A General Motors é a mais nova apoiadora do Felinos Pantaneiros, um projeto pioneiro e inovador para conservação do bioma pantaneiro a partir da proteção e do manejo de grandes felinos, como a icônica onça-pintada, buscando a convivência harmoniosa com atividades econômicas da região. Além do respaldo às atividades científicas e de educação ambiental executadas pelo Instituto Homem Pantaneiro (IHP), a companhia adesivou uma picape Chevrolet S10 Z71 com a cara do projeto para ser utilizada nas atividades em campo.
Na manhã desta quinta-feira (17), na cidade-sede do instituto, em Corumbá (MS), representantes da GM e do IHP participaram da cerimônia de anúncio da parceria e entrega da picape S10 Z71. “O apoio a projetos como o Felinos Pantaneiros faz parte da visão de futuro sustentável da GM. A preservação dos biomas e sua biodiversidade é fundamental para o Brasil e para o planeta; e nós, enquanto uma grande companhia que atua na região, precisamos assumir essa responsabilidade e colaborar no sentido de cuidar não só da sociedade, mas também do meio ambiente em que estamos inseridos”, comenta a vice-presidente de Comunicação, Relações Governamentais e ESG, Marina Willisch.
A General Motors já atua na preservação de biomas dentro e ao redor de suas fábricas, incluindo projetos de educação ambiental, mapeamento e conservação de espécies. A maioria de suas operações está inserida em regiões de Mata Atlântica; no entanto, o objetivo da companhia é ampliar esse leque de preservação no Brasil e, por isso, oferece agora apoio financeiro e logístico ao projeto Felinos Pantaneiros, colaborando com a conservação da biodiversidade para mais um bioma brasileiro: o Pantanal.
Um dos maiores expoentes desse bioma, a onça-pintada é considerada Vulnerável na Lista de Espécies ameaçadas do MMA (Ministério do Meio Ambiente) e quase ameaçada na Lista Vermelha da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza). “Segundo Ângelo Rabelo, presidente do IHP, esses felinos sofrem com a destruição do habitat natural, com os incêndios que têm atingido o Pantanal nos últimos anos, e, também, com o risco de atropelamentos, por exemplo. “Nosso trabalho é propor e executar ações de manejo para minimizar conflitos de produção, assegurando melhores práticas e harmonia entre todos os envolvidos, e, ainda, buscar a preservação do habitat destes animais. Trabalhamos para assegurar a conservação do Pantanal”, comenta Rabelo.
Como revelação do automóvel e identidade visual do Programa, a Companhia de Dança do Pantanal, do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, realizou performance de dança para o ápice do evento.
Conservação da biodiversidade
Além do impacto local, a GM está comprometida com as metas globais envolvendo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que fazem parte da Agenda 2030 da ONU. Entre suas inúmeras ações de sustentabilidade no Brasil e no mundo, o apoio ao Felinos Pantaneiros, está relacionado com a ODS 15 – Vida terrestre.
Por meio dos 27 projetos de manutenção da biodiversidade promovidos pela GM no Brasil, já foram mapeadas mais de 430 espécies. Todas as unidades da companhia no país possuem a certificação do Wildlife Habitat Council (WHC), que atesta a sustentabilidade das operações, o engajamento na realização de atividades de educação para conservação e o aprimoramento da biodiversidade nas propriedades corporativas.
Na frente de educação ambiental, a companhia já impactou mais de 100 escolas e 6 mil estudantes com projetos realizados desde 2011. Atualmente, as iniciativas estão presentes no entorno de todas as fábricas da GM do Brasil: Gravataí (RS), Indaiatuba (SP), Joinville (SC), Mogi das Cruzes (SP), São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP) e Sorocaba (SP).
Assessoria GM.