O mercado estético tem testemunhado um aumento constante na demanda por procedimentos que visam aprimorar a autoestima e a confiança pessoal. A cirurgia de redução da papada, por exemplo, surge como uma intervenção altamente procurada, capaz de proporcionar resultados notáveis em termos de contorno facial.
Um dos principais nomes do setor é o Dr. Rafael Evaristo, cirurgião bucomaxilofacial e referência no País em cirurgia de rejuvenescimento facial, que conta com mais de 2.700 cirurgias de remoção de papada realizadas e, atualmente, encontra-se com uma agenda bem disputada até março de 2024. “O mercado estético está vivenciando uma época de florescimento. A era das redes sociais, das selfies e da exposição pública ampliou o escopo da preocupação com a aparência física e, como resultado, a busca por soluções estéticas específicas cresceu exponencialmente”, revela.
A cirurgia de redução da papada, uma intervenção que visa a remodelação do contorno da mandíbula e pescoço, ganhou destaque como uma resposta eficaz a essa demanda. “O procedimento tem ganhado notoriedade pela sua capacidade de melhorar significativamente o perfil facial e conferir uma aparência de mais harmonia. A papada, frequentemente associada ao envelhecimento e ao ganho de peso, pode ser uma fonte de desconforto para muitos indivíduos, influenciando sua autoestima e confiança. A redução oferece a possibilidade de contar com uma imagem mais jovem e revitalizada”, pontua.
Para o especialista, a popularidade desse tipo de procedimento não é apenas um testemunho da evolução das cirurgias estéticas, mas também um exemplo inspirador de como as pessoas estão se tornando mais empoderadas para buscar soluções que as façam sentir-se bem consigo mesmas. “À medida que a sociedade avança, as normas de beleza passam a valorizar a individualidade e promovem a ideia de que cada pessoa merece sentir-se confiante e satisfeita com sua aparência”, relata.
A crescente adesão à cirurgia de redução da papada e a outras intervenções estéticas refletem uma transformação cultural. “As cirurgias estéticas não tratam apenas de transformações físicas, mas de empoderar as pessoas a tomarem as rédeas de sua autoimagem e autoestima. Isso pode ser visto como uma maneira de redefinir a confiança em qualquer etapa da vida”, finaliza.