A prefeita Adriane Lopes (PP), candidata à reeleição pela coligação “Sem Medo de Fazer o Certo”, apresenta propostas arrojadas para enfrentar os desafios crônicos da saúde em Campo Grande. Com uma abordagem prática e focada em resultados, Adriane destaca que avanços importantes foram conquistados durante sua gestão e promete que, com a reeleição, novas ações transformarão definitivamente o sistema de saúde da capital.
Um dos maiores problemas é a demanda reprimida por consultas, exames e cirurgias eletivas, agravada pela pandemia. Adriane é enfática: “Estamos apresentando soluções reais para resolver essa questão. Já realizamos mutirões, firmamos novos convênios e implantamos o Telessaúde, que facilita o acesso a especialistas e reduz a longa espera. A expansão desse serviço será prioridade, garantindo mais agilidade no atendimento à população.”
Outro ponto crucial é o fortalecimento da Atenção Primária, vista como chave para diminuir a sobrecarga nos atendimentos de urgência e especializados. “Campo Grande já lidera no Centro-Oeste em Atenção Primária. Vamos seguir avançando, garantindo uma saúde preventiva de qualidade para todos”, explica.
A falta de medicamentos, um problema recorrente em gestões anteriores, foi encarada de frente. “Assumimos a gestão em um cenário pós-pandemia, com preços inflacionados e escassez de insumos. Mesmo assim, regularizamos 93% do estoque de medicamentos em menos de um ano – o melhor índice dos últimos 10 anos. Agora, vamos informatizar o controle de estoque, otimizando a logística e melhorando a eficiência nas compras”, afirmou Adriane.
Em relação à histórica escassez de leitos hospitalares, Adriane lembrou que, há mais de 20 anos, Campo Grande não ampliava significativamente sua oferta. “Estamos viabilizando o Hospital Municipal de Campo Grande, um projeto parado por mais de uma década. Esse complexo contará com 259 leitos e atenderá mais de 1.500 pessoas por dia em especialidades como cardiologia, neurologia e oftalmologia”, destacou.
O novo hospital também será um Centro de Ensino e Pesquisa, referência em assistência de média e alta complexidade, aliviando a pressão sobre a rede pública e conveniada, que hoje não consegue atender à crescente demanda.
Adriane também mencionou importantes avanços em sua gestão, como o Centro Especializado de Saúde da Mulher, que realiza 7.900 atendimentos mensais, e o Pronto Atendimento Infantil (PAI) no Centro Regional de Saúde do Tiradentes. Além disso, a informatização das unidades de saúde trouxe 2.400 novos computadores e mais de 40 unidades, incluindo UPAs, foram reformadas.
Nos próximos quatro anos, Adriane pretende intensificar o fortalecimento da Atenção Básica, ampliando as equipes e modernizando as unidades de saúde da família. Na urgência e emergência, novos protocolos garantirão maior eficiência nos atendimentos.
Na saúde mental, Adriane planeja expandir a rede de Atenção Psicossocial e capacitar equipes para lidar com as questões emocionais da população. “Precisamos tratar a saúde mental com a seriedade que ela merece. Vamos ampliar os serviços de acolhimento, diagnóstico e tratamento, com atendimento humanizado e preventivo”, destacou.
A inovação também será um pilar central. O projeto “Saúde Digital” promete a informatização completa do controle de medicamentos e prontuários eletrônicos unificados, permitindo que os profissionais de saúde acompanhem o histórico dos pacientes de forma integrada. “Isso vai acelerar os atendimentos e permitir o uso de inteligência artificial para identificar pacientes em risco, melhorando a gestão dos recursos”, frisou.
A ampliação da Telessaúde será outro ponto-chave para reduzir as filas de espera. “Com a Telessaúde, já aceleramos o atendimento em várias especialidades. Agora, queremos expandir ainda mais, conectando especialistas e pacientes com rapidez, especialmente aqueles que moram longe dos grandes centros.”
Adriane também propõe a criação do Centro Médico de Cuidado com o Idoso, um espaço especializado no atendimento integral à população idosa. Com uma equipe multidisciplinar, o centro oferecerá acompanhamento médico, prevenção de doenças, fisioterapia, nutrição e atividades para promover o bem-estar físico e mental dos idosos.
Nos próximos quatro anos, Adriane Lopes se compromete a transformar a saúde de Campo Grande em um exemplo de eficiência, inovação e humanização. “Nossa missão é garantir que a população tenha acesso a um sistema de saúde inclusivo, ágil e de qualidade. Esse é o nosso compromisso”, concluiu.