Na reta final desta eleição, a Coligação ‘Trabalhando Por Um Novo Futuro mostrou a força de suas propostas para Mato Grosso do Sul que conquistou o apoio da população. Liderado pelo candidato ao Governo do Estado, Eduardo Riedel (PSDB), o Grande Encontro reuniu mais de três mil pessoas nesta quinta-feira (29) em Campo Grande, que começaram a chegar antes mesmo do horário previsto das 19h, no comitê central da coligação. De acordo com as últimas pesquisas de opinião, Riedel se consolida para disputar o segundo turno nas urnas sul-mato-grossenses.
Eduardo Riedel fez um balanço positivo de sua trajetória como gestor que culminou no desafio de ser candidato a governador e representar as conquistas de uma gestão que trouxe resultados para as pessoas. “Esse é um momento para gente refletir em tudo o que aconteceu nesse período. Nessa reta final, a palavra que carrego no peito que pode expressar o meu sentimento, é gratidão. Quando iniciamos nossa caminhada ainda no início do ano e nossos adversários desdenhavam até a pronúncia do meu nome, desde então nossas propostas foram conquistando cada vez mais o apoio das pessoas, refletido nas pesquisas onde apontam que estamos no segundo lugar e vamos chegar no domingo em primeiro” comemorou Riedel.
Tido como peça chave nas políticas públicas desenvolvidas no Estado nos últimos anos, Eduardo Riedel traz sua experiência na iniciativa privada para modernizar o Estado. “Após inúmeras experiências, fui chamado para um novo grande desafio: ser candidato ao Governo do Estado de Mato Grosso do Sul e disputar, pela primeira vez, um cargo eletivo. Nos últimos sete anos e meio, estive empenhado em pôr em prática políticas públicas que enxugaram a máquina administrativa do Estado, que implementaram a estratégia de municipalização das ações de governo e da interiorização dos investimentos, que levaram bilhões de reais em investimentos aos 79 municípios de Mato Grosso do Sul. Esse é o legado que darei sequência como governador”, afirmou.
A candidata ao senado, Tereza Cristina (PP), também agradeceu pelo apoio popular e destacou a campanha propositiva feita pelos candidatos da coligação. “Uma campanha vitoriosa feita sem ataques pessoas, limpa, que apresentou as melhores propostas para a população. Quem planta bons frutos, colhe o mesmo. Essa coligação que representa o futuro vai receber o maior número de votos no Estado”, pontuou Tereza Cristina.
Apoio Popular
Paulistano de nascimento e campo-grandense de coração, o comerciante e Técnico em mecânica, Tamotso Mori, escolheu há 56 anos a cidade Morena para ser o seu lar e de sua família. “Depois que fui suplente de vereador e candidato a vice-prefeito, me afastei da política. Retornei porque com a chegada do Riedel, é uma oportunidade de fazermos uma mudança para melhor. Acredito que ele vai dar continuidade aos projetos do atual governo que beneficiaram nossa cidade e o estado”, ressaltou Mori.
Mori é ex-dekassegui, atuou como representante da Prefeitura Municipal nos distritos de Anhanduí e Rochedinho, tendo sido responsável por grandes benefícios na região, bem como realizado diversas ações para a comunidade japonesa de Campo Grande.
“Escolhi Eduardo Riedel como meu candidato porque ele é o mais preparado, um excelente gestor, vai fazer Mato Grosso do Sul o melhor Estado do país para se viver e investir”, classificou a veterinária Marina Dobashi, moradora do Jardim Umuarama.
A Agente comunitária de saúde, Maria Diva da Silva, também compartilha o mesmo pensamento. “Voto Riedel porque ele sim represente o novo na política, já mostrou que sabe como governar e fazer a diferença trazendo mais resultados para o povo”, disse a Agente comunitária de saúde.
Quem é Eduardo Riedel?
Riedel é carioca de nascimento e sul-mato-grossense de coração, com fortes raízes em nosso estado e uma história de protagonismo e representatividade tanto no agronegócio quanto na gestão pública. Graduado em ciências biológicas pela UFRJ é mestre em zootecnia pela UNESP e especialista nas áreas de gestão empresarial, pela FGV, e gestão estratégica, pelo instituto francês INSEAD. Em 1994, Riedel casou-se com Mônica e teve dois filhos: Marcela e Rafael.
Em 1995, após o falecimento de seu avô, Sebastião, mais conhecido como ‘Seu Tatão’, Riedel assumiu a propriedade rural da família, em Maracaju. Com foco na gestão e tecnologia, mudou o perfil produtivo da Fazenda Sapé – tornando-a referência em governança familiar, sustentabilidade e diversificação por meio da produção de carne bovina e genética brangus, cana-de-açúcar, grãos, leite e avicultura de corte.
Mas foi a vontade de fazer mais pelo coletivo que levou Riedel a participar do Sindicato Rural de Maracaju até presidir a entidade em 1999. Seu perfil de liderança o transformou em presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (FAMASUL) e, em seguida, diretor da Confederação Nacional de Agricultura (CNA). Seu destaque no segmento foi tão grande que Riedel foi considerando uma das 100 personalidades mais influentes do agronegócio brasileiro.
Em 2015, a convite do governador Reinaldo Azambuja, assumiu um desafio ainda maior e aceitou ser Secretário de Governo. Na SEGOV, Riedel conduziu pessoalmente as mais importantes reformas realizadas no estado, tornando-o o mais enxuto do brasil e líder em transparência. À frente desta secretaria por dois mandatos, Riedel cortou despesas, modernizou processos e liderou equipes de várias áreas, em busca de mais eficiência e resultado no serviço público. Foi assim que o Mato Grosso do Sul se tornou o 1º estado em crescimento, o 1º em investimento por habitante; o 2º em liberdade econômica; o 3º com o menor desemprego e o 5º com a menor taxa de pobreza do país.
Eduardo Riedel deixou a pasta em 2021 para assumir o cargo de Secretário de Infraestrutura de Mato Grosso do Sul, com a missão de impulsionar o ciclo de desenvolvimento econômico, social e humano do Estado.
Durante a pandemia ele também presidiu o comitê gestor do programa de saúde e segurança na economia, o ‘Prosseguir’, que teve papel fundamental tanto no controle da propagação da Covid no estado, quanto na retomada das atividades econômicas e nas políticas de auxílio para os mais carentes e, também, do setor produtivo pós-crise.
Assessoria.