Morreu ontem (17), em Campo Grande, um dos ícones da música sertaneja e popular sul-mato-grossense: a cantora Betinha, aos 84 anos, que fazia dupla com a irmã Beth. Ele deixa um legado de mais 60 anos de carreira na música.
A artista além de pioneira é símbolo da cultura regional do Estado onde construiu uma trajetória marcada pela dedicação à música e pela valorização das tradições do antigo Mato Grosso
Betinha, cujo nome de batismo era Eleonor Aparecida Ferreira dos Santos, estava internada há seis dias no HUMS (Hospital Universitário de Mato Grosso do Sul), em estado grave. Conforme a família, a cantora enfrentava um quadro de anemia isquêmica e realizava sessões de hemodiálise, além de depender de medicações para manter as funções cardíacas e a pressão arterial.
O velório ocorre a partir das 8h, na Capela Jardim das Palmeiras, localizada na Avenida Tamandaré. A cremação está prevista para as 16h, no Crematório de Campo Grande.




















