Membro de quadrilha especializada em furtar caminhonetes, com chaves codificadas, Agostinho Mota Maia Neto,de 41 anos, foi morto pelo Batalhão de Choque ontem (1). Ele era sócio na empresa de rastreio de veículos de Jean Phelipe Assis Silva, de 38, preso com comparsas, em casa alugada na Rua dos Caiuas, no Bairro Santo Antônio, em Campo Grande.
Tenente-coronel coronel Rigoberto Rocha da Silva, do Batalhão de Choque, cedeu coletiva à imprensa dizendo que o grupo furtava caminhonetes nova com uso de tecnologia. Na quadrilha, cada um tinha uma função que ia de técnico em eletrônica a comerciantes e administradores.
O grupo era monitorado desde o ano passado e a polícia acredita que mais de 20 veículos já passaram pelas mãos dos criminosos, omando assim um prejuízo de R$ 5 milhões.
Os bandidos são da cidade de Contagem, em Belo Horizonte. Eles negociavam os veículos pelo valor de R$ 30 mil e que o pagamento era feito via Pix. Após receberem os referidos valores, dividiam em partes iguais.