A prefeita Adriane Lopes (PP), candidata à reeleição pela coligação “Sem Medo de Fazer o Certo”, reconhece a necessidade de implementar medidas estratégicas e políticas públicas efetivas para fomentar a cultura de Campo Grande, além do investimento na abertura de novos espaços culturais. Nesta semana, a cidade ganhou um importante espaço para a valorização das artes e da cultura local: a Casa da Cultura. Localizada no histórico prédio Mello e Cáceres, na Avenida Afonso Pena, a Casa promete se tornar um centro de referência para artistas e um ponto de encontro para a população.
O espaço multifuncional reúne uma ampla estrutura voltada para diversas expressões culturais, como oficinas artísticas, ensaios musicais e teatrais, além de uma galeria de artes visuais. A Casa também conta com um café cultural, anfiteatro para mostras de audiovisual e palestras, salas de atendimento aos artistas e turismo, além de um pátio para apresentações ao ar livre. O objetivo, segundo Adriane Lopes, é criar um ambiente que valorize a cultura regional e ofereça oportunidades para artistas locais exporem e desenvolverem seus talentos.
“O nosso compromisso é com a cultura viva, que resgata a identidade histórica, artística e cultural de Campo Grande, ao mesmo tempo que fortalece a economia criativa”, afirma a prefeita. Esse compromisso se reflete não apenas na inauguração da Casa da Cultura, mas também em uma série de iniciativas voltadas para ampliar o acesso à cultura e fortalecer o setor.
A gestão da prefeita Adriane Lopes tem transformado o cenário cultural de Campo Grande com ações concretas e investimentos substanciais. Desde a retomada do Conselho Municipal de Políticas Culturais até o lançamento de novos editais de incentivo, como o Fundo Municipal de Investimentos Culturais (Fmic) e o Fomento ao Teatro (Fomteatro), a cultura se consolidou como uma das prioridades da administração.
Em maio de 2024, foi lançado o novo edital do Fmic e Fomteatro, com um investimento de R$ 4 milhões do tesouro municipal, reafirmando o compromisso da gestão com o setor cultural. A execução da Lei Federal Aldir Blanc destinou mais de R$ 5,7 milhões a ações culturais. Além disso, a prefeitura quitou o edital de 2021 com um pagamento de R$ 2 milhões.
A cidade também captou R$ 6,8 milhões da Lei Paulo Gustavo, destinados a projetos nas áreas de audiovisual e cultura em geral, incluindo produções, festivais e apoio a cineclubes. Para artistas locais, foi lançado um edital de credenciamento com o valor de R$ 580 mil.
Nos últimos dois anos, a prefeitura apoiou mais de 800 eventos, incluindo o Carnaval dos Blocos de Rua de 2023 e 2024, que bateu recorde de público, com 85 mil pessoas em 2024. Feiras culturais, como a Bosque da Paz e Bolívia, e a Semana Municipal do Artesão atenderam mais de 300 artesãos.
Outro destaque foi a retomada de importantes eventos, como os Bailes do CCI Vovó Ziza e a Noite da Poesia, que em 2023 e 2024 realizaram suas 35ª e 36ª edições, respectivamente. Já o Festival Municipal de Arte e Cultura (Reviva) reuniu mais de 25 mil pessoas em 80 apresentações.
A gestão também se concentrou na reforma e manutenção de espaços culturais. O Teatro Otávio Guizzo está com 40% da obra concluída, e a Morada dos Baís, fechada há três anos e meio, está em fase final de restauração, com previsão de reabertura em outubro de 2024. A Praça dos Imigrantes, a Esplanada Ferroviária e o Horto Florestal são outros espaços que devem receber melhorias.
No plano de governo, Adriane Lopes propõe fortalecer o fomento cultural com a abertura de editais regulares e critérios transparentes, além de promover feiras culturais e gastronômicas em todas as regiões da cidade. Outro objetivo é consolidar Campo Grande como um polo de eventos, com a realização de grandes festivais de arte e cultura.
A revitalização de espaços multiculturais, como o Armazém Cultural e a Plataforma Cultural, e a criação de novos centros, como o Sambódromo na Praça do Papa, estão entre as principais metas para os próximos anos. A prefeita também planeja ampliar o apoio a projetos culturais e artísticos que valorizem a economia criativa e a cultura local.
Com um olhar voltado para o futuro, a candidata à reeleição pretende continuar investindo na cultura e na economia criativa de Campo Grande. Entre as propostas estão a modernização das feiras de rua, transformando-as em ambientes atrativos tanto para o desenvolvimento econômico quanto para a valorização cultural. Além disso, Adriane promete manter a realização de grandes eventos, como o Festival de Arte e Cultura de Campo Grande, colocando a cidade na rota das grandes atrações de nível nacional e internacional.
“Queremos consolidar Campo Grande como uma Capital de Eventos, fomentando a cultura e a economia criativa, que são fundamentais para o desenvolvimento de uma cidade inclusiva e inovadora”, conclui Adriane Lopes.