A Cia de Dança do Pantanal encantou e emocionou o público do Fórum Panrotas, em São Paulo, com a apresentação do espetáculo Guadakan. A performance trouxe para o palco a riqueza, a beleza e o sofrimento do Pantanal, traduzindo em movimento e expressão a cultura e a história dessa região tão singular do Brasil.
A plateia foi tomada pela emoção ao assistir à apresentação, que combinou elementos tradicionais da região com uma coreografia impactante e envolvente. Camila Abreu, Responsabilidade Social no BTG Pactual, destacou a força da representação artística do Pantanal. “Foi muito emocionante ver o Pantanal em forma de arte. Conseguiram trazer essa história de forma linda, incrível. Todo mundo se emocionou, se sentiu lá também e fez parte desta história. Ficamos muito felizes de patrociná-los, estar juntos”, afirmou.
Beatriz Correa, analista de marketing da J. Macedo, também compartilhou sua experiência ao assistir à performance ao vivo. “Foi uma sensação indescritível, muito emocionante. Uma coisa é a gente ver os vídeos nas redes sociais e outra é poder presenciar ao vivo. Foi muito bacana, ficamos muito felizes de estar prestigiando. Realmente, vale muito a pena. Queremos assistir, agora, a versão estendida”.
Já Daniele Sebastiani, Associate Partner na BTG Pactual, ressaltou o impacto pessoal da apresentação e sua conexão com o projeto. “O Moinho Cultural foi da primeira turma do BTG Soma. Tive a honra de ser mentora deste grupo que muito me fascinou e me fez aprender com o Pantanal. No Panrotas, ver o Moinho Cultural na minha frente foi emocionante. Chorei um monte. É muita emoção. Parabéns, é um orgulho e um prazer estar com vocês sempre. Dancem muito, aproveitem muito”, disse.
Para a diretora-executiva do Moinho Cultural, Márcia Rolon, “a apresentação da Cia de Dança do Pantanal, com apoio da FundTur, reforça o poder da arte em conectar pessoas e transmitir histórias de forma visceral e inesquecível. O sucesso do espetáculo no Fórum Panrotas mostra a relevância cultural do Moinho Cultural e o impacto positivo que gera por onde passa”.
O espetáculo é baseado em um mito indígena Guató, uma etnia estabelecida na fronteira entre Brasil e Bolívia, e transporta o público para as origens dos povos pantaneiros, transmitindo a sabedoria ancestral e seus alertas sobre a preservação do bioma. Mais de quatro mil espectadores já assistiram a montagem, em diversas cidades, como Corumbá, Campo Grande, Dourados e Ponta Porã, além de Rio de Janeiro e Assunção, no Paraguai.
