- Resultados apontam 89% de engajamento em ações sociais com preferência por doações de alimentos;
- Região é a que possui maior gasto mensal com supermercados, açougues e feiras;
- 68% dos moradores do Centro-Oeste conhecem alguém que recebe cesta básica;
O agravamento da fome no país é percebido por 9 a cada 10 brasileiros, com 60% da população conhecendo alguém em situação de insegurança alimentar. De acordo com um relatório das Nações Unidas¹, entre 2019 e 2021, o número de pessoas em vulnerabilidade na América Latina cresceu em 13,2 milhões, com o maior aumento sendo registrado na América do Sul, onde mais de 11 milhões de pessoas enfrentam a escassez de comida.
Embora a urgência da questão não seja novidade, com mais de metade dos brasileiros conhecendo alguém que recebe cesta básica, o estudo encomendando pela Kellanova, novo nome da Kellogg, ao Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD), revela um crescente despertar da consciência sobre o combate à fome no Brasil.
Para transformar esse cenário, a cultura de doação emerge como um motor fundamental onde o Centro-Oeste aparece na liderança. A região, que possui o maior gasto com supermercados, açougues e feiras, supera a média nacional, com 89% da sua população envolvida nestas iniciativas. A entrega de alimentos desponta como a ação solidária preferida entre os brasileiros, com ⅔ realizando esse gesto pelo menos uma vez ao mês – atitude que coloca o Centro-Oeste na vice-liderança entre as regiões que mais doam alimentos no país, atrás apenas do Norte.
Os resultados desta pesquisa inédita representam um chamado à ação para toda a sociedade, unindo esforços na luta contra a fome. “Hoje, um dos grandes desafios da humanidade é combater a insegurança alimentar. Neste sentido, temos como meta fornecer alimentos a 400 milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade em todo o mundo até 2030”, comenta Alberto Raich, VP e Gerente-Geral da Kellanova.
A Companhia também tem em sua cultura a prática de doações e, no mês de outubro, lidera uma série de iniciativas, como: entrega de aproximadamente 20 toneladas de alimentos para complementar cestas básicas, sessões de voluntariado com público interno e parceria com varejistas com foco em conscientizar e engajar os consumidores na luta contra a escassez de alimentos. “Em 2022, nossa dedicação resultou em 150 toneladas de alimentos doados e intensificamos nossos esforços a cada ano, buscando gerar um impacto positivo e significativo nas comunidades em que atuamos. Ao longo de 2023, já destinamos mais de 130 toneladas de mantimentos que representam quatro milhões de porções, impactando positivamente a vida de aproximadamente cem mil brasileiros. A meta é chegar a 160 toneladas”, completa Raich.
De acordo com o relatório ESG da Companhia², divulgado neste mês, desde 2015, globalmente, a Kellanova tem alimentado 252 milhões de pessoas que estão em situação de insegurança alimentar. Em 2022, a empresa distribuiu mais de 29 milhões de porções de alimentos em toda a América Latina, alimentando 1.8 milhão de pessoas. O número de porções doadas representa um incremento de 7% em relação ao ano anterior.