O envelhecimento ainda é um grande tabu em diversos sentidos, sobretudo, no quesito estético. A verdade é que esse é um processo natural e comum a todas as pessoas, e pode se manifestar de diversas formas.
Uma das grandes queixas são os sinais de envelhecimento que se veem no rosto, cuja pele passa por diversas transformações ao longo do tempo. Na faixa dos 20 anos, começa o primeiro processo de envelhecimento, com declínio da produção natural de antioxidantes. Aos 30, o metabolismo desacelera e a produção de colágeno diminui, resultando em uma aparência mais cansada. Já aos 40 anos, o ciclo de vida das células da pele é menor, e sinais mais acentuados começam a aparecer, necessitando de tratamentos mais potentes. Aos 50 e além, a pele se torna mais seca e menos capaz de reter hidratação.
Mas, graças aos avanços científicos e tecnológicos, existem formas de se administrar de maneira segura e eficaz como a pele envelhece. A doutora Gisele Luvizuto, especialista em harmonização facial e em tratamento da flacidez da face e do pescoço, explica que isso é possível por meio do “gerenciamento do envelhecimento”, um processo que possibilita escolher como envelhecer, preparando a pele para minimizar os efeitos da perda de elasticidade e o surgimento de rugas. Ele é realizado por meio de procedimentos preventivos ou de tratamentos que permitem amenizar características que podem causar desconforto estético e perda de autoestima.
“Para realizar esse gerenciamento, é fundamental o acompanhamento especializado. Cada pele e cada organismo são únicos, e é essencial escolher o melhor procedimento individualizado”, pontua Gisele que há sete anos atua nesse segmento.
A psicóloga Denise Xavier foi uma dessas pessoas que buscou ajuda de Gisele Luvizuto. Ela iniciou o tratamento em 2021, realizando botox e preenchimento, além de uma sessão de ultraformer. Logo de início ela relata que foi uma experiência muito rica. “Senti a melhora da pele e fisionomia sem perder a essência, o que era muito importante para mim”, conta.
Denise confessa que sempre teve receios e preconceitos em relação aos procedimentos estéticos faciais. Ela temia ficar com um aspecto artificial em seu rosto, com alterações exageradas. Gisele explica que esse é um medo comum. “Hoje, as pessoas buscam um aspecto natural. Elas não querem parecer mais jovens, querem aparentar a idade que têm, mas de uma forma graciosa, suave”, pontua.
Hoje, aos 60, Denise conta que durante todo o processo desejava essa suavidade, envelhecendo de forma saudável e natural. “Decidi começar esses procedimentos estéticos em razão da minha idade, na época eu já estava com 57 anos e achei necessário investir na minha qualidade de vida, na aparência do meu rosto, tirar as rugas mais expressivas, dar uma leveza na aparência e esse resultado tem sido muito bom.”
No caso de Denise, Gisele combinou diversos procedimentos, como preenchimento de ácido hialurônico em regiões bem pontuais e estimulação de colágeno. “Mas essas foram soluções específicas para essa paciente. Quando falamos do gerenciamento do envelhecimento, estamos pensando em utilizar técnicas que sejam eficientes para cada um, de forma personalizada.”
Gisele destaca também que passar por um processo de envelhecimento de forma saudável e natural, entendendo as necessidades e desejos dos pacientes, pode contribuir sobretudo para a autoestima das pessoas. “O gerenciamento de envelhecimento, portanto, não é apenas uma questão estética, mas também de qualidade de vida, permitindo envelhecer de forma saudável e satisfeita com a própria imagem. Envelhecer, apesar de ser o caminho natural de todos, ainda enfrenta muitos preconceitos, por isso, levar essa fase de forma leve e com a ajuda de profissionais especializados pode tornar o caminho muito mais tranquilo.”
Para conhecer mais sobre o gerenciamento de envelhecimento e o trabalho da doutora Gisele Luvizuto, acesse www.instagram.com/dragiseleluvizuto.