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Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o governo brasileiro não pretende comprar vacinas da China, apesar de o imunizante estar sendo testado no Brasil e ser um dos mais avançados do mundo.
Procurado pela coluna de Marcelo Ninio, do jornal O Globo, o Sinovac, laboratório responsável pela vacina Coronavac, evitou entrar na polêmica, mas afirmou que os “dados falam por si”.
A empresa diz que os resultados de segurança e eficácia apresentados mostram que a imunização é segura. A vacina está na terceira fase de testes e está sendo aplicada emergencialmente em profissionais de saúde e grupos com “necessidades urgentes” na China há alguns meses.
A Sinovac explica ainda que “respeita todo tipo de decisão tomada pelo governo”.
A coluna também procurou o governo chinês para questionar sobre a resistência dos brasileiros em tomar a imunização vinda do país.
“Primeiro, quero dizer que a China sempre acredita que deve desenvolver relações amistosas e cooperação com o Brasil, com base na igualdade e no respeito mútuo. Desde o início da pandemia, China e Brasil mantiveram cooperação e os testes clínicos de vacinas de Covid-19 conduzidos por instituições públicas e privadas no Brasil tem corrido sem problemas”, disse o porta-voz Wang Wenbin.
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