Após reunião nesta segunda-feira (15) com Jair Bolsonaro, a cardiologista Ludhmila Hajjar recusou o convite para assumir o Ministério da Saúde e ressaltou que se “pauta pela ciencia” ao criticar medidas defendidas pelo governo como uso da cloroquina e pregação contra o lockdown.
“Tratamento precoce não existe mais, isso é coisa do passado, precisamos dar esperança de volta para o povo brasileiro”, acrescentou ela em declaração à CNN Brasil.
A médica também explicou que a aplicação de um lockdown geral no Brasil é impossível de ser efetivado pela dimensão territorial, mas reforçou que regiões devem aplicar a medida seguindo orientação de especialistas.
Ludhmila salientou a urgência de novos leitos em UTI´s e um plano de vacinação em massa rápido e eficiente.